A gestão do prefeito Dino, em Porto do Mangue, começou acelerando os gastos com pessoal. Entre janeiro e maio de 2024, a folha de pagamento da prefeitura totalizou R$ 5.820.989,65. No mesmo período de 2025, esse número saltou para R$ 9.952.633,50, um aumento de impressionantes R$ 4.131.643,85.
O crescimento de mais de 70% em apenas um ano levanta sérias suspeitas sobre inchaço na estrutura administrativa. Internamente, há cada vez mais sinais de que a prefeitura tem sido usada para abrigar aliados políticos, cabos eleitorais e apadrinhados em cargos comissionados. A máquina pública estaria sendo loteada por interesses que extrapolam o serviço ao cidadão.
O início da gestão Dino mostra uma administração sem freio quando se trata de acomodar interesses políticos, mesmo que isso comprometa a saúde financeira do município. Enquanto áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura enfrentam limitações, a folha de pagamento cresce em ritmo alarmante.
E a Câmara Municipal? Os vereadores estariam realmente cumprindo seu papel de fiscalização, como manda a Constituição? Ou também estariam sendo beneficiados com indicações e cargos dentro da prefeitura? O silêncio da maioria levanta dúvidas, e revolta.
A população, que esperava uma gestão responsável e eficiente, começa a questionar o rumo das prioridades em Porto do Mangue. Afinal, até quando o município suportará esse ritmo de expansão nos gastos com pessoal?
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