De janeiro a agosto deste ano, a Prefeitura de Pureza gastou cerca de R$ 1 milhão com combustíveis. No entanto, somente em setembro, as despesas dispararam e liquidaram R$ 489 mil, um aumento humanamente injustificável diante da média dos meses anteriores.
O salto nos gastos levanta sérias dúvidas sobre a transparência e o controle do uso do dinheiro público. Afinal, o que explicaria um consumo de combustível tão elevado em apenas 30 dias?
Enquanto isso, a Câmara Municipal permanece em silêncio. Nenhum vereador cobrou explicações formais ou anunciou medidas de fiscalização. A falta de reação do Legislativo reforça a sensação de omissão e conivência com práticas que ferem o princípio da economicidade e da boa gestão dos recursos municipais.
Em tempos de crise e cobrança por austeridade, Pureza dá um péssimo exemplo de como gastar muito e explicar pouco.
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