A Prefeitura de Macau continua falhando em tratar a saúde pública como prioridade. Desde o início do ano, a atual gestão tem investido abaixo do mínimo exigido por lei, segundo dados do Painel Fiscal do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O levantamento mais recente, referente ao primeiro quadrimestre, revela que o município aplicou apenas 12,53% da receita corrente líquida em saúde, percentual inferior ao mínimo constitucional de 15%.
A conta, mais uma vez, recai sobre o colo do Vice-prefeito Raimundo da Casa de Saúde, que detém o comando da pasta da saúde no município. A concentração de poder e a baixa execução orçamentária reforçam a percepção de que a saúde pública não é, de fato, prioridade para a gestão atual.
Enquanto os números mostram descaso, a população sente na pele a precariedade dos serviços oferecidos. A omissão da prefeitura é um alerta claro: sem investimento mínimo, não há saúde pública que resista.
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