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ALTO DO RODRIGUES - "DIREITO NÃO É DEVER"; DRA. RAQUEL DECIDE PERMANECER NO CARGO E AFASTA ESPECULAÇÕES EM ALTO DO RODRIGUES

 



A prefeita Dra. Raquel, de Alto do Rodrigues, decidiu não se afastar do cargo por licença-maternidade, decisão que não fere qualquer princípio de legalidade ou moralidade administrativa. O afastamento é um direito garantido por lei, mas não uma obrigação, cabendo exclusivamente à gestora avaliar a conveniência do pedido.


Nos bastidores, circularam versões de que a prefeita teria sido impedida de se licenciar para evitar que o vice-prefeito assumisse o comando do Executivo. Fontes próximas ao governo municipal, porém, negam qualquer interferência e asseguram que a decisão partiu da própria prefeita, que optou por seguir à frente da administração e manter a rotina administrativa sob seu controle direto.


A escolha de Dra. Raquel é vista por aliados como um gesto de responsabilidade institucional, demonstrando que a gestora priorizou a estabilidade do governo e a continuidade dos projetos em andamento. Já para parte da classe política local, o episódio reacende tensões veladas entre a prefeita e o vice, que vinha sendo apontado como potencial candidato nas próximas eleições.


Mesmo em meio às especulações, não há qualquer irregularidade na conduta da prefeita. A lei garante o direito à licença, mas não impõe o afastamento, e, portanto, a permanência no cargo é uma escolha legítima e pessoal.


Em tempos de ambição desmedida por poder, até um direito individual pode ser distorcido e usado como ferramenta de interesse político.


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