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JOÃO CÂMARA - GESTÃO AIZE REGISTRA O PIOR INVESTIMENTO EM SAÚDE EM 5 ANOS E SE ISOLA COMO “INIMIGA DA SAÚDE”

 



Os números oficiais do Painel Fiscal do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) referentes ao 5º bimestre de 2025, período de janeiro a outubro e escancaram uma realidade incômoda para João Câmara, onde a gestão da prefeita Aize está realizando o menor investimento em saúde dos últimos cinco anos.


De acordo com os dados extraídos do sistema, o município investiu apenas 12,59% das receitas próprias em saúde até outubro deste ano, um índice muito abaixo do mínimo constitucional, que exige 15% de aplicação.

Evolução do investimento em saúde em João Câmara

  • 2021: 16,68%

  • 2022: 15,31%

  • 2023: 15,63%

  • 2024: 15,37%

  • 2025 (até outubro): 12,59%

    

A comparação revela um declínio consistente e preocupante. Enquanto as gestões anteriores mantiveram os índices próximos ao limite mínimo, ainda que com oscilações, Aize derrubou o investimento para o patamar mais baixo da década, colocando a saúde pública do município em situação de alerta.


DESASTRE FISCAL E DESCASO POLÍTICO

Além do não cumprimento do mínimo, a queda brusca evidencia o que já se tornou marca da atual administração: desorganização, falta de prioridade e descaso com áreas essenciais, no mesmo período em que mais se exige investimentos em atenção básica, medicamentos, serviços essenciais e estrutura hospitalar, a prefeitura simplesmente reduziu o aporte e comprometeu o atendimento à população.


No campo político, o cenário soa ainda pior. A prefeita, que tenta vender uma narrativa de organização e “equilíbrio”, esbarra nos próprios números oficiais, números que desmontam qualquer discurso positivo.


AIZE SE TORNA A “INIMIGA DA SAÚDE” EM JOÃO CÂMARA

Com os indicadores despencando, a gestão vai consolidando uma imagem que nenhum gestor deseja carregar: a de inimiga da saúde pública.
A crítica não vem apenas da classe política, mas é refletida no dia a dia da população, unidades sem estrutura, falta de insumos, serviços interrompidos e reclamações crescentes.


E a pergunta que fica é simples:
como explicar o pior investimento em saúde dos últimos cinco anos justamente no período em que a prefeita mais promete cuidar das pessoas?





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